Do livro "Não percas a rosa", de Natália Correia, notícias editorial, a pp. 349, sob a epígrafe de "25 de Novembro de 1975", o seguinte trecho: "[...] O Ralis, onde há dias, sob a asa narcotizada de Fabião, o juramento de bandeira de punho fechado teve um cunho horripilantemente nazi pintalgado de comunista pela saudação de uma operária aos "camaradas soldados"[...]" Apesar de tudo, e tudo considerado, a esta distância, é um comentário divertido.
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