Curiosos alguns dos últimos apontamentos de Pacheco Pereira: são chamadas de atenção para a classe política, em geral, e muito em particular, para o interior do seu partido. Deve cheirar-lhe a possibilidade do PSD chegar ao poder - (ainda) não acredito nisso - e, à cautela, vai prevenindo a navegação. Confesso - não sou particular admirador do professor [eufemismo] - que reconheço mérito à diligência, e a muito do seu conteúdo.
Em ABRUPTO, pergunta se "Os partidos são responsáveis pelos crimes dos seus dirigentes?" e responde: " A minha resposta é sim, os partidos políticos individual e colectivamente têm responsabilidade naquilo que de ilegal fazem alguns dos seus altos dirigentes [...] porque não criaram no seu seio uma cultura de intransigência face a estes crimes [...] e convivem com práticas que dão origem a verdadeiras carreiras que desembocam no crime". Aquilo que descreve, sobre este último item - verdadeiro roteiro sociológica de algumas (muitas?) carreiras partidárias - merece ser lido.
Em ABRUPTO, pergunta se "Os partidos são responsáveis pelos crimes dos seus dirigentes?" e responde: " A minha resposta é sim, os partidos políticos individual e colectivamente têm responsabilidade naquilo que de ilegal fazem alguns dos seus altos dirigentes [...] porque não criaram no seu seio uma cultura de intransigência face a estes crimes [...] e convivem com práticas que dão origem a verdadeiras carreiras que desembocam no crime". Aquilo que descreve, sobre este último item - verdadeiro roteiro sociológica de algumas (muitas?) carreiras partidárias - merece ser lido.
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