28 de agosto de 2009

Reduzir o nosso impacto ao mínimo


Isto tem piada, e muito sentido - ainda que não seja a solução porque não é praticável e generalizável. No entanto, obriga-nos a pensar no que será a solução - e a solução, no mínimo, passa também por muitas coisas factíveis, que muitos não se convenceram (ainda) a fazer, como, por exemplo, a reciclagem . Aliás, a importância dessas coisas factíveis, coisas simples, não está tanto no contributo que possam dar para a Solução - mas, na tomada de consciência que traduzem, na disciplina que se cria, nos hábitos que se assumem, e nas consequências sociais dinâmicas que daí podem decorrer. Leiam, e vejam o trailer do filme: tem piada:
Meet the star of 'No impact Man'; No Impact women -Grist
"In November 2006, Michelle Conlin began a year-long experiment in extreme sustainability, resolving to burn no fossil fuels, produce no trash, and eat only food grown within 250 miles of her Greenwich Village home. She gave up nearly all shopping and learned to use cloth diapers for her 2-year-old daughter. She took up bicycling and rode a scooter to work. Describing her earlier self as “espresso-guzzling, retail-worshipping” and a “take-out junkie,” she gave up coffee (with some lapses) and to-go food. Eventually she gave up electricity at home, relying on candles in her 9th-floor apartment and lots of stair climbing."

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