É óbvio que viagens grandes (Marte, por exemplo) exigiriam (ou seriam muito facilitadas) o (pelo) nuclear, embora, as dificuldades políticas de conseguir isso fossem imensas. A minha dúvida é a de saber até que ponto seria possível, do ponto de vista técnico, anular as consequências negativas de um eventual desastre na subida para fora da atmosfera terrestre, recorrendo ao transporte repartido das componentes e à montagem em órbita. Ler na Centauri Dreams: On the Nuclear Imperative.
Sem comentários:
Enviar um comentário