Lembram-se os manifestos dos economistas: I, II e III? Qualquer dia revisitarei o assunto. As questões aí colocadas continuam a ser, totalmente, relevantes.
Eu estou de acordo basicamente com aquilo que foi dito no primeiro manifesto: com o diagnóstico da situação e com a necessidade de reformas e a necessidade de repensar e reapreciar a bondade e a tempestividade dos grandes projectos infraestruturais, e estarei de acordo com a posição individual de alguns dos seus subscritores de recusa liminar de alguns daqueles projectos. No entanto, hesito quanto à questão da linha do TGV Lisboa-Madrid: algumas das razões para tal são referidas nos dois apontamentos referenciados abaixo.
PS: Não me lembrava deste: Canhoto: Prioridades.
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