3 de dezembro de 2009

Da necessidade de visão nas empresas. E na política?

"A vision is the image that a business must have of its aims and goals before it sets out to reach them. It is a bit like the old saying: “If you don’t know where you’re going, then for sure you won’t get there.”  [...]

To choose a direction, an executive must first have developed a mental image of the possible and desirable future state of the organisation. This image, which we call a vision, may be as vague as a dream or as precise as a goal or a mission statement. [...]

Great leaders create visions. [...] The most successful leader of all is the one who sees another picture not yet actualised. He sees the things which belong in his present picture but which are not yet there.

This description of Napoleon is by Louis Madelin, his contemporary and biographer: He would deal with three or four alternatives at the same time and endeavour to conjure up every possible eventuality—preferably the worst.  [...]"

Naturalmente, todos têm uma visão, e constroem cenários. A visão e os cenários reportam-se ao que os preocupa, ao que pensam, ao que sabem, ao que sabem fazer, e ao que questionam, e tudo isso é que irá determinar a qualidade e a relevância da visão de cada um para a sociedade onde estão inseridos. Não há efectivamente remédios fáceis para a falha, ou pobreza, nos "fundamentals". Por isso, pode-se ser um grande "político" - qualidade medida, por exemplo, pela capacidade de se manter no poder - e ter uma visão medíocre: veja-se o caso de Salazar.

Management idea: Vision | The Economist
 

Sem comentários: