Em 1647 a colónia de Massachusetts impôs por lei que todas as crianças deviam frequentar a escola.
Em 1860, logo antes da Guerra Civil norte-americana, a taxa de alfabetização dos Afro-Americanos era de 21%, enquanto que os valores para a população da América Latina (todas as etnias) eram os seguintes: Argentina, 24%; Brazil, 16%; Chile, 18%: Guatemala, 11%; Honduras, 15%; Porto Rico, 12%.
Na mesma data, a taxa de alfabetização de toda a população norte-americana era 89%, e a do Canadá de 83%, com os analfabetos a concentrarem-se na primeira geração de imigrantes.
(The Victory of Reason, Rodney Stark).
Em 1860, logo antes da Guerra Civil norte-americana, a taxa de alfabetização dos Afro-Americanos era de 21%, enquanto que os valores para a população da América Latina (todas as etnias) eram os seguintes: Argentina, 24%; Brazil, 16%; Chile, 18%: Guatemala, 11%; Honduras, 15%; Porto Rico, 12%.
Na mesma data, a taxa de alfabetização de toda a população norte-americana era 89%, e a do Canadá de 83%, com os analfabetos a concentrarem-se na primeira geração de imigrantes.
No entretanto os dados apresentados numa publicação de 2002 (Nations of the Globe, electronic database de Wadsworth, Thomson Learning) sobre os anos de escolaridade são os seguintes; EUA, 12,3 anos; Canadá, 12,1; Argentina, 8,8; Chile e Perú, 7,6; México, 7,2; Venezuela, 6,6; Equador, 6,4; Colombia, 5,3; Brazil, 4,9; Nicaraugua, 4,5; Guatemala, 3,5; Espanha, 7,3; Portugal, 5,9 anos (?).
(The Victory of Reason, Rodney Stark).
Sem comentários:
Enviar um comentário