As coisas, normalmente, não são como, consensualmente, são pintadas. Os EUA, na perspectiva de muitos comentadores económicos europeus, são qualificados como tendo uma política orçamental não contracionista (pior, para-keynesiana), isto porque a administração Obama no seu início teve um programa de estímulo muito superior [não tenho certeza sobre isto, se o valor dos programas de estímulo europeus forem dados de forma agregada] à da europeia, e, note-se, apesar de economistas como Krugman terem afirmado, amiudada e estentóriamente, que a dimensão do estímulo de Obama não iria ser a suficiente.
Enfim, os gráficos abaixo demonstram quem tem razão (penso que já tinha colocado o primeiro neste blogue):
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