A crise económica e as implicações para o país: Ilusões e convicções - DiarioEconomico.com: "Com o acesso ao crédito dificultado pelos bancos – que se protegem da crise –, as pequenas e médias empresas (97% do total) estão sem margem para crescer. Sobram as grandes empresas e o Estado. Ou seja, o optimismo não é um teimosia de Sócrates: é uma obrigação para segurar as expectativas. Mas é preciso mais para criar emprego. As reformas têm de continuar. É tempo de convicções, não de ilusões. O momento é grave. E difícil."
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