É uma crónica do Diário Económico, do Prof. Adolfo Steiger Garção (FCT/UNL), "Universidade: transição e roturas culturais", com o destaque: "Acautelamos melhor a utilização dos meios quando directamente os pagamos. O financiamento fácil e sem controlo torna-se despesista." Embora diga respeito à Universidade, penso que aquilo que diz, aplica-se, em grande parte, a todo o sistema educativo e tem relevância, como elemento de reflexão e de referência, para a discussão mais ampla de como obter para a Administração Pública, níveis mais elevados de eficácia e eficiência - por exemplo, veja-se este pequeno excerto sobre algo muito simples e muito importante e onde se falha muito: " Também aqui não é mais possível não associar os custos aos resultados, quer quantitativa quer qualitativamente. Questão complementar mas não secundária será a existência ou não dos mecanismos de suporte (meios de planificação, contabilísticos, etc), nas várias instituições."
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