É mais uma crítica de um livro no New York Times: No End in Sight de Charles Ferguson. Neste caso, mais um sobre o Iraque - sobre o que correu mal depois da invasão norte-americana (conta as experiências, as pequenas histórias, de muitos intervenientes); e o que se perspectiva poder vir a acontecer quer os EUA continuem, ou não, lá.
Uma frase: "Ferguson introduced us to well-intentioned, intelligent people who took the White House at its word and went to Iraq to build a decent postwar society. He showed how they had their legs cut out from under them every step of the way by arrogant ideologues in Washington. Now he has taken the material he collected from more than 50 interviews, expanded and updated it with additional interviews, added his own interpolated commentary..." Gosto muito da parte onde se fala dos "arrogantes ideólogos" - estamos sempre a encontrá-los.
Qualquer das soluções que se colocam ao próximo Presidente dos EUA quanto ao Iraque, serão más - tratar-se-á de escolher a menos má: a que minimize os custos de todo o tipo (a este propósito vejam esta nota, mas poderão ver, nomeadamente as mais recentes, sob a etiqueta próximo oriente).
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