Pedro Adão e Silva, no Diário Económico, em A síntese improvável, discute o que é o PSD. Interessante. Final do artigo: "Há neste momento duas possibilidades: ou o PSD consegue optar por uma liderança que represente uma dupla ruptura – com o passado recente, das experiências governativas de Durão e Santana, e com a lógica auto-destrutiva de alternância entre tendências internas – ou o partido prosseguirá a actual trajectória de definhamento eleitoral combinada com antagonismo militante interno (que pode acabar em cisão). O problema é que, sem poder no horizonte, é difícil a algum candidato transformar eventuais boas intenções políticas numa estratégia consequente, que repita a síntese improvável que esteve por detrás do sucesso eleitoral do passado."
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