É hoje banalizado o conhecimento da importância de ter as mulheres com protagonismo e educação para se ser eficaz no domínio do desenvolvimento económico. Esta história do washingtonpost.com sobre o Ruanda, Women Rise in Rwanda's Economic Revival, valida, obviamente, essa percepção, mas o conteúdo do que diz é, apesar disso, um tanto quanto inesperado pela dimensão positiva do fenómeno nesse país - por outro lado, aquilo que se aponta quanto ao comportamento inadequado do género masculino, por aquelas paragens, dá que pensar (como é óbvio, existe o peso de condicionantes sociológicas e históricos a explicá-lo, mas será que explica tudo?). Um excerto: "In the 14 years since the genocide, when 800,000 people died during three months of violence, this country has become perhaps the world's leading example of how empowering women can fundamentally transform post-conflict economies and fight the cycle of poverty. That is particularly clear here in Maraba, a southern village where a host of women -- largely relegated to backbreaking field work in the days before the genocide -- found unwanted opportunity in the fertile lands they would inherit from slaughtered husbands, fathers and brothers."
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