Desagravamento fiscal: o PS não esteve bem ao propor esta nova ronda - não necessita destas "habilidades" para ganhar as eleições; utiliza de modo desenquadrado o instrumento e não dá os sinais do que a evolução da situação irá obrigar a fazer; o PSD descambou totalmente e de modo inqualificável ao propor o desagravamento até aos 30 % e, ainda por cima, para todos - acentuando o carácter recessivo que o primeiro desagravamento em sede de IRS veio a introduzir na fiscalidade regional.
A nota de Nuno Tomé de 16 de Junho passado, no AO, "Impostos" é por isso, neste quadro, pedagógica e dispensando, para já, qualificações.
Revisitarei, com mais tempo, o assunto.
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