Como disse a um amigo, os tempos que vivo são de "steady state" (auto-piada de econonomista para economista). Uma das manifestações dessa situação tem sido o nível de labor (opinativo) no blogue, e o acervo crescente de mensagens para publicar.
Para aquecer, deixem-me referir aquilo que António Borges, vice-presidente do PSD, disse numa entrevista, tal como a Causa Nossa o comenta. O mérito de António Borges é verbalizar aquilo que a elite que comanda o PSD nacional, neste momento, pensa do seu necessário (e devido) papel na cena política nacional. Não posso deixar de pensar que isso é relevante para perceber os contornos da conjuntura política que vivemos (estou deliberadamente a não ser claro).
A nota começa assim:" O vice-presidente do PSD, António Borges, não pára de surpreender nas suas singulares opiniões. Numa entrevista dada à Rádio Renascença, hoje trasncrita no Público, disse duas coisas extraordinárias: (i) que são de longe preferíveis as maiorias absolutas, mas desde que não sejam do PS (portanto, só as do PSD é que são virtuosas) [...]."
Para continuara a ler ir a Causa Nossa.
Para aquecer, deixem-me referir aquilo que António Borges, vice-presidente do PSD, disse numa entrevista, tal como a Causa Nossa o comenta. O mérito de António Borges é verbalizar aquilo que a elite que comanda o PSD nacional, neste momento, pensa do seu necessário (e devido) papel na cena política nacional. Não posso deixar de pensar que isso é relevante para perceber os contornos da conjuntura política que vivemos (estou deliberadamente a não ser claro).
A nota começa assim:" O vice-presidente do PSD, António Borges, não pára de surpreender nas suas singulares opiniões. Numa entrevista dada à Rádio Renascença, hoje trasncrita no Público, disse duas coisas extraordinárias: (i) que são de longe preferíveis as maiorias absolutas, mas desde que não sejam do PS (portanto, só as do PSD é que são virtuosas) [...]."
Para continuara a ler ir a Causa Nossa.
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