Não tenho acompanhado o assunto. Vejo-o com pena. O excerto que coloco abaixo só tem o objectivo de dar conta do que diz o artigo - não sei, até que ponto, o que aí se diz, é uma boa pista para se compreender o que se passa; não sei também, se a mesma problemática se se aplica à Reunião e à Guiana Francesa (penso que não, particularmente, em relação à primeira).
"Like commentator and writer Elizabeth Lévy, most of us knew nothing about the situation in the French Indies but when we heard Christine Taubira, MP for the French Guyana and twice candidate to the presidential elections, talk about the French Indies' quasi "social apartheid", we wanted to know more. Former French presidents such as Jacques Chirac had all managed to keep discontent quiet there. How long could it last? Those forgotten territories of the French republic, as Taubira calls them, suffer from high unemployment and low wages but, perhaps more importantly from the arrogance and monopolies of a handful of industrialists, often Béké, descendants of the white colonials, who despite representing only 1% of the population own half the land, 90% of the agro-industry and 20% of the overall economy." Uma questão interessante seria discutir a responsabilidade daquilo que caracteriza a ultraperiferia europeia neste estado de coisas. Talvez o venha a fazer.
Continuar a ler em: Agnès Poirier: President Sarkozy must do something to improve the situation in Guadeloupe Comment is free guardian.co.uk. PS: Ler também (muito esclarecedor): Editorial: The French empire on strike Comment is free The Guardian
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