"[...] O Governo mantém a estratégia que vinha de ataque à crise. Primeiro, o Estado vai tentar sustentar a procura com mais gastos públicos. Segundo, apoio às empresas para tentar evitar falências e destruição de emprego. Terceiro, aumento da rede social para os que são mais afectados pela hecatombe económica. José Sócrates tem o alibi de seguir um caminho semelhante ao dos outros países desenvolvidos.
[...] há uma factura que será paga mais cedo ou mais tarde: o défice orçamental e a dívida pública a subir. Por isso é importante que o Governo explique bem que estas medidas contra a crise são temporárias. E tenha a coragem de as retirar quando a tempestade passar [...]"
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