3 de dezembro de 2009

Vacinação

Eu estou de acordo com o que diz o artigo. Questiono-me é sobre as razões da descrença e desconfiança que existem sobre o assunto, e, em particular, a oriunda de sectores inesperados (pelo menos, para mim). Como é dito abaixo, houve sempre desconfiança em relação à vacinação - afigura-se-me é que, desta feita, o movimento tem uma força e uma amplitude inusitadas.

"I wonder". Terá a ver, por um lado, com a desconfiança (eu desconfio sempre) sobre os motivos e estrutura de valores que formatam a actuação das grandes empresas farmacêuticas (veja-se como actuam em terrenos favoráveis como os EUA)? Ou, terá a ver, também, com a ileteracia científica, e a desconfiança sobre a actividade científica promovida por interesses empresariais, agora, ligados à energia fóssil, mas antes, à indústria do tabaco, dos asbetos e do chumbo?

Swine flu vaccine is vital | Robert Read | Comment is free | guardian.co.uk: "Many people are facing the question of whether to vaccinate themselves and their children against pandemic influenza H1N1 (so-called swine flu) – a vaccine that will provide safe and effective protection against a debilitating and potentially fatal illness. But the question comes at a time when some experts are concerned that a vociferous anti-vaccine lobby will undermine the mass vaccination campaigns being rolled out across Europe, putting the public and individuals' health at risk.  [...]

[...] The anti-vaccination movement took off in the 19th century as immunisation against smallpox was encouraged and, for example in the UK was then made compulsory by parliament in the 1840s and 1850s. As a 2002 article in the BMJ showed, arguments against the use of vaccines have barely changed in 150 years – opponents cite that they cause illness, they are ineffective, vaccination campaigns are an alliance for profit between government and industry, they are a poisonous chemical cocktail, immunity after vaccination is temporary, and a healthy lifestyle is an effective alternative.[...]"

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