Eu estou de acordo com o que diz o artigo. Questiono-me é sobre as razões da descrença e desconfiança que existem sobre o assunto, e, em particular, a oriunda de sectores inesperados (pelo menos, para mim). Como é dito abaixo, houve sempre desconfiança em relação à vacinação - afigura-se-me é que, desta feita, o movimento tem uma força e uma amplitude inusitadas.
"I wonder". Terá a ver, por um lado, com a desconfiança (eu desconfio sempre) sobre os motivos e estrutura de valores que formatam a actuação das grandes empresas farmacêuticas (veja-se como actuam em terrenos favoráveis como os EUA)? Ou, terá a ver, também, com a ileteracia científica, e a desconfiança sobre a actividade científica promovida por interesses empresariais, agora, ligados à energia fóssil, mas antes, à indústria do tabaco, dos asbetos e do chumbo?
Swine flu vaccine is vital | Robert Read | Comment is free | guardian.co.uk:
"Many people are facing the question of whether to vaccinate themselves
and their children against pandemic influenza H1N1 (so-called swine
flu) – a vaccine that will provide safe and effective protection
against a debilitating and potentially fatal illness. But the question
comes at a time when some experts are concerned that a vociferous
anti-vaccine lobby will undermine the mass vaccination campaigns being
rolled out across Europe, putting the public and individuals' health at
risk. [...]
[...] The anti-vaccination movement took off in the 19th century as
immunisation against smallpox was encouraged and, for example in the UK
was then made compulsory by parliament in the 1840s and 1850s. As a
2002 article in the BMJ showed, arguments against the use of vaccines
have barely changed in 150 years – opponents cite that they cause
illness, they are ineffective, vaccination campaigns are an alliance
for profit between government and industry, they are a poisonous
chemical cocktail, immunity after vaccination is temporary, and a
healthy lifestyle is an effective alternative.[...]"
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