Gráfico interessante, mas no caso português, por um lado, é necessário ter em conta que não é referida a totalidade da dívida externa, mas por outro, que isto já reflete os efeitos dos aumentos dos juros devido à reação dos mercados, e, ora, a questão é mesma a de saber se essa reação é relativamente adequada: que merecemos apanhar, OK, e os outros? Não me convencem os comentários que acompanham a nota do Economist no que respeita à explicação do tratamento diferenciado dado à divida soberana dos diferentes países.
Debt management: My bills or yours? | The Economist
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