Confesso não gostar da influência espanhola na banca quando se configura como excessiva e como desejada pelas autoridades europeias. Porquê? Porque me sinto satisfeito com 1640, e com tudo o resto, e acho descabida a intromissão do exterior nesta área. Dito isto, e do outro lado, gosto muito de Espanha, da cultura espanhola, e de tudo o resto, e nada tenho contra o capital espanhol, ou qualquer outro, se cumprir minimamente com o que tem de cumprir. Ora, acontece, de acordo com o articulista, que a banca espanhola em Portugal cumpriu minimamente, coisa que a banca portuguesa não cumpriu, e por isso estamos, todos nós, a pagar caro. O articulista sugere que a opção pelo capital angolano, poderá ser uma opção, efetivamente mais nacionalista no sentido da reprodução da prática que descreve. Se for assim, eu teria de escolher a menos má solução: a espanhola. Enfim, vou manter, à cautela, uma posição agnóstica por enquanto, quanto a este assunto: gostaria de ter mais e melhor informação sobres os méritos relativos da banca espanhola em Portugal - não nos podemos esquecer que a banca espanhola em Espanha passou por percalços sérios. Em todo o caso o artigo merece séria consideração.
Não tenho vocação para Padeira de Aljubarrota
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