Este How do we ease the job-sucking? é um apontamento no blogue Free exchange (Economist.com), sobre as consequências da globalização, mas também sobre o modo (e as razões) como os economistas se posicionam face a essa realidade tendo em conta a importância que atribuem a um comércio internacional com um mínimo de entraves.
Este excerto é significativo "I recently spent time in south-eastern North Carolina. I found many people anxious to talk about their economic ills; a result, as they saw it, of globalisation. All my models and empirical evidence were little comfort to them. So how can we redistribute some of the gains from trade they don’t see? One effective way to improve welfare is to facilitate a laid off worker’s transition into his next job."
Sendo uma nota intelectualmente honesta, não vai, em todo o caso, até onde devia. Existem outras formas de responder às necessidades de jogar o jogo da globalização e, simultaneamente, de obviar às suas consequências negativas. Existem exemplos europeus - norte da Europa - de isso ser factível sem custos de eficiência significativos. Não se resolvem essas consequências só com cursos de formação e mesmo nos EUA, os custos dos trabalhadores se deslocalizarem em procura de novas oportunidades de trabalho podem ser consideráveis. O problema nos EUA é que as redes de segurança social foram esburacadas - ver aqui.
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