Wolfgang Munchau refere o modo como a Suécia resolveu a crise do seu sistema financeiro, no início da década de 90: A lição da Suécia - DiarioEconomico.com. A solução sueca é, na verdade, defendida como sendo a ideal por muitos economistas democratas (o plano Paulson sendo considerado, tão somente, como o possível de arranjar no quadro político actual, e susceptível de ser revisto após a eleição de Obama - veja-se o que este disse hoje a esse respeito). A coluna de Munchau alerta que, contudo, a escala dos problemas, agora, nos EUA, é muito maior.
O plano Paulson não é incontroverso (ver na secção "Sem comentário - neste blogue, na coluna da direita - o artigo de Nouriel Roubini, para o Guardian) e é contestado à direita e à esquerda (ver em Open Left as entradas de ontem e hoje), merecendo a desconfiança de grande parte do povo americano (daí a votação na Câmara dos Representantes), mas é indiscutível que existe o medo generalizado de que tudo possa desabar num novo "1929" se nada for feito de parecido - nesta situação, como dizia um cardiologista da praça, falando outro dia na RTPA, de como os médicos reagem face a um doente com enfarte: ataca-se com os medicamentos (à mão, os possíveis) e discute-se depois o que (comportamentos de risco - leia-se a revolução de Ronald Reagan: a desregulação à outrance) levou ao enfarte. Por uma vez estou de acordo com Bush - convenhamos que é assustador!
Na secção "Sem comentário" inclui uma série de notas e artigos sobre o mesmo assunto - vejam nomeadamente, o artigo de Steven Guess, no Guardian, para uma visão mais ampla de como se chegou aqui.
O plano Paulson não é incontroverso (ver na secção "Sem comentário - neste blogue, na coluna da direita - o artigo de Nouriel Roubini, para o Guardian) e é contestado à direita e à esquerda (ver em Open Left as entradas de ontem e hoje), merecendo a desconfiança de grande parte do povo americano (daí a votação na Câmara dos Representantes), mas é indiscutível que existe o medo generalizado de que tudo possa desabar num novo "1929" se nada for feito de parecido - nesta situação, como dizia um cardiologista da praça, falando outro dia na RTPA, de como os médicos reagem face a um doente com enfarte: ataca-se com os medicamentos (à mão, os possíveis) e discute-se depois o que (comportamentos de risco - leia-se a revolução de Ronald Reagan: a desregulação à outrance) levou ao enfarte. Por uma vez estou de acordo com Bush - convenhamos que é assustador!
Na secção "Sem comentário" inclui uma série de notas e artigos sobre o mesmo assunto - vejam nomeadamente, o artigo de Steven Guess, no Guardian, para uma visão mais ampla de como se chegou aqui.
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