A Vanity Fair visitou a Islândia e conta-nos como decorre a ressaca da crise - é um artigo muito bom. Como alguém o disse, a complacência será o pecado mortal do século XXI. O que sucedeu na Islândia comprova-o, igualmente.
Fui daqueles que sempre considerou, pelas boas razões - gestão das pescarias; aproveitamento das energias renováveis - que a Islândia era um exemplo a seguir pelos Açores, mas o que sucedeu lá, nesta conjuntura, também tem lições para nós, logo que saibamos-las interpretar.
- Wall Street on the Tundra vanityfair.com
"Iceland’s de facto bankruptcy—its currency (the krona) is kaput, its debt is 850 percent of G.D.P., its people are hoarding food and cash and blowing up their new Range Rovers for the insurance—resulted from a stunning collective madness. What led a tiny fishing nation, population 300,000, to decide, around 2003, to re-invent itself as a global financial power? In Reykjavík, where men are men, and the women seem to have completely given up on them, the author follows the peculiarly Icelandic logic behind the meltdown."
Sem comentários:
Enviar um comentário