A primeira referência (já nomeada na última nota) vale principalmente pela frase que se cita abaixo - o que se passa aqui (nos Açores) e o que se passa lá (no exterior), são realidades diferentes, e quem se esquecer disso, faz má análise económica: a especificidade económica existe mesmo; não é expediente argumentativo a usar na captura de recursos financeiros, em Lisboa e em Bruxelas; a realidade macroeconómica dos Açores é determinada pela sua especificidade, pelo que tem de haver cuidado na aplicação de resultados válidos para outras realidades à realidade regional - isso tem acontecido, e mal, principalmente, na discussão da fiscalidade regional.
A segunda é relativa à Gronelândia (outra realidade insular que pertencendo à União Europeia integraria o conjunto das RUP), fala da Islândia e invoca a discussão da dimensão e a viabilidade dos pequenos estados.
- Iceland: success story Free exchange Economist.com "But mainly I think it's difficult to point to anything pertaining to Iceland as a generalisable lesson on economic policy. The country has 300,000 people! Fishing is responsible for 40% of its export earnings! You have to certify a site as elf free before building on it! It's kind of a special case."
PS (2009.08.10): Apercebi-me que já tinha comentado a primeira referência noutra nota (aqui). Enfim ...
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