A segurança alimentar começa a preocupar (muito) alguns (veja-se abaixo). Note-se que temos mais razões para nos preocupar do que os outros - é de novo a questão da especificidade. Penso, se bem me recordo, que na Terceira um responsável do PSD (o seu ao seu dono) terá já levantado a questão quanto aos Açores - portanto, ora bem, que fazer cá? O momento seria para obter informação; para reflectir; para estudar; para criar cenários alternativos; para pensar em planos de contingência, isto é, o momento seria também para nos preocupar também - (daqui não se retire que quero mandar a agropecuária açoriana às urtigas). Uma certeza tenho eu desde há muito: o futuro já não é o que costumava ser, (nomeadamente, nesta área: ver aqui) e isso pode ser extremamente perigoso.
Sponsored Features Sliding Teaser - Wide: "Britain is to commit itself to a massive increase in domestic food production to feed the population in the next 40 years, The Independent on Sunday has learnt. The UK will announce tomorrow that it intends to 'play a full part' in meeting a United Nations target of raising food production by 70 per cent by 2050.
The surge in homegrown crops and meat – which has echoes of the Dig for Victory campaign of the Second World War – is needed to cope with rising global population levels and crop failures and water scarcity caused by climate change.
British officials are increasingly concerned that food supplies will come under strain as a result of rocketing demand from newly prosperous and powerful nations such as China and India. Self-sufficiency has fallen in recent years, and only about 60 per cent of the food British people eat comes from [...]"
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