agora, sobre as atribulações de um independente de esquerda nestes tempos da III República ...
1 de março de 2016
21 de fevereiro de 2016
Um testemunho sobre questões de decência, discriminação e racismo
Is Britain a racist country? | Prospect Magazine
3 de outubro de 2009
Porque razão são os Russos tão bons no xadrez?
22 de março de 2009
Já ouviram falar de agnotologia?
Esta nota Agnotology The Big Picture faz a ponte para este artigo da Wired, How More Info Leads to Less Knowledge. Robert Proctor é o historiador de ciência responsável pela criação do conceito. Um excerto:
“When it comes to many contentious subjects, our usual relationship to information is reversed: Ignorance increases. [...]. Derived from the Greek root agnosis, [agnotology] it is “the study of culturally constructed ignorance.” As Proctor argues, when society doesn’t know something, it’s often because special interests work hard to create confusion. [...]
“People always assume that if someone doesn’t know something, it’s because they haven’t paid attention or haven’t yet figured it out,” Proctor says. “But ignorance also comes from people literally suppressing truth—or drowning it out—or trying to make it so confusing that people stop caring about what’s true and what’s not.” [...] an awesome definition: Agnotology: Culturally constructed ignorance, purposefully created by special interest groups working hard to create confusion and suppress the truth. [...] After years of celebrating the information revolution, we need to focus on the countervailing force: The disinformation revolution. [...] Even the financial meltdown was driven by ignorance. Credit-default swaps were designed not merely to dilute risk but to dilute knowledge; after they'd changed hands and been serially securitized, no one knew what they were worth. [...]
As Farhad Manjoo notes in True Enough: Learning to Live in a Post-Fact Society, if we argue about what a fact means, we're having a debate. If we argue about what the facts are, it's agnotological [...] Because the most important thing these days might just be knowing what we know."
Recomenda-se vivamente a leitura. Este é um conceito a utilizar muitas vezes.
Poderá ser aplicado, nomeadamente, à apreciação da prática política? Desconfio que sim!
7 de junho de 2008
Susan Blackmore: "Memes" (video) - TED
16 de fevereiro de 2008
Vídeos da TED
- Soberbo. Harvard Rheingold fala de cooperação, de acção colectiva, de interdependências complexas, de novas formas de produzir riqueza, à luz da história, da discussão do dilema do prisioneiro e da tragédia dos comuns - é uma conferência TED exemplar, num inglês totalmente perceptível e é portadora (optimista) de informação sobre características que bem podem enformar (em grande medida) o nosso futuro colectivo.
- Esta é outra para ver. Michael Pollan coloca a questão de saber as conclusões a que chegaremos se nos colocarmos na perspectiva das plantas e dos animais - nós somos instrumentalizados, de um ponto de vista darwiniano (coevolução) na disseminação de dadas plantas como, por exemplo, as abelhas o são; fala de como tudo isto desemboca na agricultura biológica (o exemplo que dá é muito impressivo).
- Conferência TED, de George Dyson, sobre o Projecto Orion, na década de 60 - construção de um foguetão tripulado, movido a energia nuclear, para ir a Júpiter e a Saturno, numa viagem de 5 anos - divertido, com informação curiosa, mas num inglês muito rápido.
- Pamela Kurtin toca o Theremin - o primeiro instrumento electrónico e aquele que não necessita de ser manipulado; fala da experiência e das dificuldades em dominar o instrumento.