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24 de junho de 2011

Dividocracia ou a tragédia grega


Nota: Não consigo reproduzir aqui o vídeo, pelo que terão de aceder ao sítio indicado acima - tem a vantagem de ter legendas em português. Outra alternativa é ir pelo Google e pesquisar por debtocracy.

Este  vídeo foi referenciado no Expresso de há duas semanas. Analisa a situação grega a partir de uma perspetiva à esquerda da esquerda socialista ou social-democrata. Teria qualificações a fazer, mas é uma boa chamada de atenção às (a algumas) razões do que se passa: eu acentuaria muita mais as causas endógenas (sem perda de relevância da responsabilidade externa), como, para dar exemplos, a incapacidade de ter um regime tributário adequado (é referido só uma vez); a responsabilidade difusa de muitos agentes sociais, administrativos, que não só as grandes empresas, etc.

Coisas (interessantes) que não conhecia: o conceito da dívida odiosa e a sua história antiga e recente; e uma das diferenças entre Portugal e a Grécia: nós compramos dois submarinos alemães; os gregos compraram cinco submarinos alemães. A compra de submarinas como indicador do disparate e do posicionamento relativo dos países - os submarinos, não nos esqueçamos, que são nas palavras imorredouras de António Guterres, a arma dos países pobres.

7 de março de 2010

... por causa de muitas coisas, mas, em particular, por causa do que é referido abaixo (vejam o vídeo)

"The movie, a clash of corporate-led mercenaries and giant blue tree worshippers, has been interpreted variously as anti-capitalist, anti-American, anti-Marine and simply anti-human. 

The environmental and cultural clash at the heart of the story prompted a host of environmental groups and human rights groups to seek Mr. Cameron’s support for efforts to preserve the planet and its endangered cultures. Survival International saw particular resonance between the plight of the Na’vi and that of the Dongria Kondh tribe of Orissa, India: [leiam a entrevista e vejam o vídeo]"

"The Message from Planet Jim - Dot Earth Blog - NYTimes.com

25 de fevereiro de 2010

Mesmo na situação em que se vive, importa não esquecê-lo, mais que não seja porque, aborrecimentos como os ocorridos, perfilam-se no horizonte de tudo que é sítio

O :ILHAS: Os Dias Não Estão para Isto remete-nos para um vídeo do programa Biosfera, da RTP 2, de Abril de 2008, onde se denunciava a susceptibilidade da Madeira a enxurradas, potenciada e agravada pelos erros de planeamento e gestão do território, cometidos por todos. É por isso que João Jardim impõe aos jornalistas que não o questionem sobre isso. É verdade, no entanto - há que reconhecê-lo, que na Madeira, atendendo à sua orografia, o incentivo para a má-prática nesse domínio é maior (obviamente, isso não serve de desculpa).

Quanto ao facto do PS ter deixado cair o pedido de verificação da inconstitucionalidade da Lei das Finanças Regionais, embora perceba a tese de António Lobo Xavier, não vejo como este País estaria aberto à lógica  fina do seu argumento - isso de se aceitar determinadas coisas, precisa de habituação, esclarecimento, de ginástica cívica. Claro que, se Sócrates, num momento político, totalmente incomum na classe política portuguesa,  tomasse essa posição, teríamos António Lobo Xavier e o Pacheco Pereira a defenderem a sua verticalidade e coragem política (acreditam?).

24 de outubro de 2009

Porque foi no Reino Unido e não noutro sítio

Já tinha falado da tese aqui - podem fazer uma pesquisa sobre "revolução industrial" (assim, com aspas e tudo) no motor de busca do blogue. No link referenciado abaixo podem ver um vídeo, muito interessante, sobre os motivos porque a revolução industrial aconteceu no Reino Unido, e não noutro sítio qualquer:
Why the Industrial Revolution Was in Great Britain The Big Picture Great Oxford talk economic historians Robert Allen, on why the Industrial Revolution actually occurred in Great Britain, and not France or the Netherlands or China

2 de outubro de 2009

Contexto a ter em linha de conta, obrigatoriamente, numa cadeira de História Económica, em Berkeley

Isto é muito útil e interessante por dois motivos:


  1. Compendia uma lista espantosa, em qualidade e em quantidade, de fotografias e vídeos sobre a história do século XX;
  2. O facto de ser considerado obrigatório que um aluno de história económica tenha conhecimento desses factos - não podia estar mais de acordo [à consideração da aluna de sociologia, Ana Rita]

Consultar, ver e ouvir em Background in World History for Econ 115: 101 Events and 101 Videos/Pictures Background in World History for Econ 115: 101 Events and 101 Videos/Pictures You should know all about these *before* you start taking this course--but if you don't, take a look... 101 Events in Background World History

11 de agosto de 2009

Mais sobre a segurança alimentar

No seguimento do que se disse na última nota, mais sobre a discussão que está a haver no Reino Unido (e na Austrália) sobre a questão da segurança alimentar. A segunda referência remete para um vídeo duma televisão australiana que não consegui colocar aqui:

10 de março de 2009

Vídeos das aulas das melhores universidades norte-americanas

Conhecem isto: Academic Earth - Video lectures from the world's top scholars? É a possibilidade de aceder aos vídeos das aulas de professores, de todas as áreas científicas, das melhores universidades norte-americanas. Magnífico.

17 de dezembro de 2008

A esquiva de Bush

Estou de acordo que o melhor da cena dos sapatos sobre Bush, é a esquiva do próprio (embora, a explicação que ele dá a seguir, sobre os sapatos não lhe servirem, não fica muito atrás).

18 de novembro de 2008

Obama sobre as alterações climáticas

Não consegui introduzir o vídeo nesta nota: vejam em Talking Points Memo What a Difference an Adult Makes. O TPM entitula a nota que introduz o vídeo (e a notícia): "A diferença que faz um adulto"...
PS (uma hora depois de colocar esta nota): consegui o vídeo!

14 de maio de 2008

Chamada de atenção

Visitem este site Pangea Day - The Films: uma colecção fabulosa de pequenos vídeos. Poderão inteirar-se da iniciativa e de outras actividades a que dá guarida - e.g., hinos de países cantados por outros países (ver também neste blogue sob a etiqueta música).

24 de março de 2008

Capitalismo inteligente

Vejam aqui um vídeo (não consigo colocá-lo neste blogue) sobre a actuação (de parte) do empresariado norte-americano no quadro dos desafios colocados pelo aquecimento global e as perspectivas que têm sobre o comportamento da economia face à resposta a ser dada.


6 de março de 2008

Ciência, Política e Religião, nos EUA

Não existe nenhum país do mundo, à excepção de alguns países muçulmanos, em que o papel da ciência, e as suas recomendações, sejam tão controvertidas, como sucede no caso dos EUA. A razão avançada para isso, usualmente, é a do peso significativo da direita evangélica na opinião pública norte-americana, e a sua influência no Partido Republicano. O facto mais evidente desse estado de coisas é a polémica (muito dura, persistente, disseminada em todo o território, e relevante, do ponto de vista político e religioso) sobre a legitimidade do ensino nas escolas, do criacionismo – visão da história do mundo assente numa leitura literal da Bíblia – ou, duma sua versão mais soft, com pretensões científicas, da denominada “teoria” do desígnio inteligente. No mesmo sentido, irá o não financiamento federal da investigação das células estaminais, etc. Se é verdade, nesses casos, ser a relação de causa e efeito entre religião, política e ciência, evidente, e suficiente para explicar a posição da direita norte-americana, noutros, como acontece quanto ao aquecimento global, a relação não existe, ou é indirecta, ou resulta de solidariedade de grupo ideológico.


Não, que não faltem explicações para a relutância da parte do Partido Republicano em aceitar a evidência científica do aquecimento global, a necessidade da promoção da eficiência energética e das energias alternativas, etc. – e.g., a sua captura pelos interesses dos sectores de produção energética baseados nos combustíveis fósseis, ou o financiamento por estes, dos denominados denegacionistas (“denialists”) e logo, do seu trabalho de convencimento político. Essas explicações são correctas – a questão que se coloca, é a de saber se explicam tudo, e, na eventualidade de tal não suceder, se o que fica de fora é importante.


Duas peças de informação, de que dou notícia nesta nota, apontam que existe alguma coisa que fica de fora e é importante. É importante porque identifica razões determinantes da actuação de um grupo, estratégica e negativamente, muito importante neste debate – e “é imprescindível conhecer os nossos inimigos…”.


Uma primeira é uma exposição (em vídeo, em inglês) da evolução da percepção científica do fenómeno do aquecimento global; das respostas políticas ao problema; da história das reacções negativas a essa evidência; das suas estratégias de descredibilização (usadas também pela indústria do tabaco na sua luta contra a legislação anti-tabaco); e das motivações ideológicas dos “denialists” – é uma exposição longa (cerca de uma hora) pelo que poderá ser feita por troços (suspende-se o vídeo e toma-se nota do tempo que passou). Vejam no blogue Stranger Fruit, "The American denial of global warming". Se consideram que a evidência científica sobre o aquecimento global ainda é controvertida (de um ponto de vista científico!) – essa é “the conventional wisdom” de muitas, e boas pessoas, (algumas delas minhas amigas) – vejam o vídeo para, no mínimo, perceberem porque é que pensam assim.


A segunda é uma nota do blogue Pure Pedantry, Why Republicans Reject Science, onde se expõe de modo exemplar, lúcido e exaustivo a problemática do desamor da direita norte-americana pela ciência. O que aqui é dito valida a tese de Naomi Oreskes, no que respeita às motivações ideológicas dos “denialists”, apresentada no vídeo acima referido.
PS: Sobre esta temática ver aqui uma nota do Gristmill.

10 de fevereiro de 2008

Vídeos da TED




  • Jaime Lerner (brasileiro) fala-nos, numa conferência TED: Sing a song of sustainable cities, das cidades, da sua sustentabilidade, dos sistemas de transporte citadinos e da sua interconectividade, dos espaços multiuso.





  • Robin Chase, fundadora do Zipcar (car-sharing), fala-nos, numa conferência TED: Getting carsoff the road and data into skies, do transporte rodoviário, da densificação e interconectividade das redes wireless na base do transporte rodviário, da utilização dos preços para alterar o modo como utilizamos os carros e as estradas, e do impacto disso tudo na redução da emissão de gases de estufa.




  • Ben Dunlap, presidente da South Carolina's Wofford College, fala-nos, numa conferência TED: The story of a passionate life, da Húngria, de húngaros, da vida, do conhecimento e do futuro - magnífico, embora, com ritmo e acento sulista que torna a compreensão do inglês difícil, às vezes.

PS: Qualquer dos vídeos é soberbo e merece ser visto.

19 de janeiro de 2008

Vídeos da TED

11 de janeiro de 2008

Vídeos da TED









  • Yossi Vardi sobre: aquecimento global versus aquecimento local, ou, dos perigos do blogging (principalmente, para os homens), ou, da utilização incorrecta dos portáteis e os seus efeitos sobre a sobrevivência dos nossos genes. Palestra TED - hilariante.


































  • Isto é sobre a utilização extensiva de fractais por toda a África (na construção, na tecelagem, na religião, etc.); é intrigante quer em relação às causas, quer às implicações. Para quem não sabe o que são fractais, ver aqui. É mais uma palestra TED: Ron Eglash: African fractals, in buildings and braids (video).

Vejam: "The Top 5 YouTube Global Warming Videos of 2007"

Os vídeos youtube 2007, que, de acordo com o DeSmogBlog, foram os mais eficazes em passar a mensagem sobre o aquecimento global. Percam só um bocado de tempo a vê-los - em todo o caso, não deixem nunca de abrir o classificado em número um: é um vídeo de um professor de Ciência norte-americano, espantoso (de originalidade, de lucidez), com uma apresentação magnífica e sugestiva do problema: The Top 5 YouTube Global Warming Videos of 2007 DeSmogBlog. Façam o favor de corresponder ao pedido feito no fim por esse professor, e divulguem-o.

8 de janeiro de 2008

Vídeos da TED

Isabel Allende fez na TED uma conferência sobre a situação da mulher, sobre o feminismo, sobre paixão, que é um um depoimento comovente, divertido, por vezes muito duro. É um vídeo de 18 minutos, num inglês bem preceptível - a conferência foi denominada de Tales of Passion. Outro vídeo com piada, é Why aren’t we all Good Samaritans? de Daniel Goleman - 13 minutos.